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Crônica do dia

24/10/2018 | Autor: Beto Silva | Visitas: 416
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Analisando os movimentos políticos e do cotidiano do Brasil, resolvi expor minha opinião.

Em entrevista e em sabatina no noticiário, o presidente dos petistas alega que vai duplicar os efetivos das polícias brasileiras, subentende-se que a violência é causada pela falta de policiamento. Só faltou dizer que a culpa é das policiais devido não estar em todo lugar a todo momento, e não das leis brandas que não punem, pelo contrário, incentivam e motivam a impunidade.

Então senhores, fico surpreendido com tamanho despreparo de um candidato a presidência do meu país que pode nos representar, a partir de janeiro.

Uma coisa simples que todos vêem e que está no mínimo, estranho. Se temos 3 meses para assunção do cargo político. Pra quê fazer a contagem de votos em 3 horas???

Se a maioria maciça dos países, a contagem do voto é de cédula e manual, e pode ser contado e recontado a qualquer momento, com a maior certeza e auditoria dos votos. Porque no Brasil usamos a tecnologia, a quem interessa as urnas eletrônicas?

Deveríamos usar tamanha tecnologia na desburocratização do Estado, na celeridade para se abrir uma empresa e gerar emprego, no cadastro único do SUS, no cadastro único da segurança pública juntando os cartórios. Não entendo o porquê só na contagem de votos, que trás tantos questionamentos.

O Estado pela constituição federal é responsável pela nossa segurança, se não tem efetivo policial e nem leis que oprimem os índices de criminalidade para o combate ao crime, tem que criar dispositivos regulamentados para pelo menos amenizar a violência.

A pena de morte que é lei em países de primeiro mundo, também não daria certo no Brasil. Somente morreriam pobres...

O armamento da população com critérios severos, e bem fiscalizado seria uma opção. Mas neste país também não daria certo, seria complicado reeducar o cidadão que usa uma arma. E com essas leis com certeza, cresceria o índice de homicídios.

Vejam vocês, 40 milhões de brasileiros votando num presidiário. O que esperar pro nosso futuro?

A "verdade" é que o povo não é portador de certo grau de evolução e desenvolvimento, nem cultural, moral e ético para que tenhamos um progresso a curto prazo.

O fato é que a população não se preocupa em resolver tais problemas, vive a política da "barriga cheia", enquanto não me atinge esta tudo bem, causando um caos social, e se escondendo numa redoma na zona de conforto, e o pior, todos reclamam e pagam pela inércia geral. Transferindo a culpa aos outros.

Pessoal temos que crescer muito e analisar as coisas. Não é porque o governo nos empurra qualquer coisa de goela abaixo, que temos que aceitar. Nós é que temos que cobrar e fiscalizar o Estado.

Um povo com visão crítica e de atitude baseada na regularidade (lei), sofre menos. Nós se achamos os intelectuais mas somos um dos povos mais ignorantes do mundo. Só acompanhar e ler as notícias estrangeiras com relação a nós.

Segundo Elliot Gould - Toda mudança positiva – todo salto para um nível maior de energia e consciência – envolve um ritual de passagem. A cada subida para um degrau mais alto na escada da evolução pessoal, devemos atravessar um período de desconforto, de iniciação. Eu nunca conheci uma exceção.

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