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Um sonho de liberdade na busca de Atlântida

23/05/2017 | Autor: Beto Silva | Visitas: 430
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Dia 6 de outubro de 2014, acordei de um sonho e fiquei motivado a analisar a utopia do mesmo – Este pequeno transporte imaginário para a cidade perdida, do filósofo grego Platão, com a sua visão de uma civilização ideal, e queria que a história de seu desaparecimento fosse um conto de advertência dos deuses punindo a arrogância humana, me desencadeou a inspiração de um grupo de nobres líderes da minha cidade real.

Partindo do pressuposto, que a corrupção associada à falta de representatividade popular, me instigou a lutar partindo pela proatividade. Vendo meus amigos, vizinhos e a juventude como futuros eleitores sem esperança, e "Como se isto não bastasse, olhando para os quatro cantos, acompanhando os serviços públicos muito precários, e em contrapartida, o político usurpador visitando suas bases apenas de quatro em quatro anos, nas eleições", bases essas, que incluía minha cidade, meu setor.

Hoje nosso grupo de “líderes” é uma realidade mas a maioria das nossas lideranças ficaram na cidade de Atlântida submersa. E até agora, a maioria não emergiu para mostrar para que veio. Para estes afogados nos resta, lamentar.

Neste sonho, eu convivia numa sociedade em que cada um dos distritos ou setores (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias e reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas se dispunha à caça de um touro. Uma vez caçado o touro, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.

Atlântida e Ceilândia, cidade vizinha seriam duas em uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.

Os reis ou líderes destas cidades construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade, como a inexpugnável defesa das suas muralhas se tornariam imagens de marca da ilha. Mostrando assim, que os reis se fortaleciam e se blindavam em torno da defesa das nossas cidades, Atlântida e Ceilândia.

Pouco mais se sabe destas cidades. Segundo Platão, Atlântida foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou Tsunami) cerca de 9000 anos antes da sua era. Segundo Roger Paranhos, no seu livro Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito, o continente da Atlântida foi destruído por um cometa chamado subjetivismo ou política do umbigo. Talvez essa teoria possa ser corroborada pela hipótese do Cometa Clóvis, segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos do espaço sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou um período glacial conhecido por Dryas Recente e pode ter atingido o continente perdido e o submergido. Com isso, nossas vizinhas cidades de Atlântida e Ceilândia, nunca mais emergiram, e por isso, nenhum rei verdadeiro apareceu para resgatar a seu espaço e a sua hegemonia até hoje.

Crê-se ainda que os atlantes e os ceilandenses teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos políticos do sonho. Aí, eu acordei...

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